No ano de 2015, eu participei de um grupo de pesquisa na Universidade Presbiteriana Mackenzie sobre “Migrações, Identidade e Religião: o caso dos haitianos em São Paulo”, sob orientação da professora Suzana Ramos Coutinho (Mack/PUC). Mergulhar nessa temática me possibilitou ir ao encontro da minha irmã imigrante, e ouvir suas histórias, suas lutas, dores e também alegrias e resistências. Essa reflexão breve reflexão terá a Teologia da Libertação como método, isto é, teologia como ato segundo. Para se fazer uma reflexão teológica é necessário compreender as demandas e urgências da sociedade, talvez diria o filósofo Agamben, que a Teologia da Libertação deve ser feito por aqueles e aquelas que são contemporâneos de seu mundo, ou seja, é uma pessoa contemporânea, e para isso ele define como “aquele que sabe ver essa obscuridade, que é capaz de escrever mergulhando a pena nas trevas do presente”(2014, p. 26), e diz ainda que “quem não se deixa cegar pelas luzes do século e consegue distinguir a parte da sombra, sua intima obscuridade”(2014, p.26). Pois bem, nos colocamos aqui no objetivo de aprender a ver e caminhar com aqueles e aquelas que vivem nas margens e nas fronteiras, na nossa reflexão, nesse evento, são as mulheres imigrantes e refugiadas.
Porém, antes de irmos a fundo na reflexão, é necessário compreender a noção de patriotismo&nacionalismo. Essa memória criada para que não nos revoltemos contra os governantes que exploram as pessoas e o recurso natural.
Patriotismo&Nacionalismos: coisa inventada ~ Brasil acima de tudo? que patriotismo é esse? ou melhor… o que é monoteísmo?
“A terra não poderá ser vendida definitivamente, porque ela é MINHA, e vocês são apenas estrangeiros e imigrantes.” (Levítico 25:23).
Regina Schwartz em seu livro “The Curse of Cain” (1998) diz que o monoteísmo é o mito que forja uma identidade antiética, pois se coloca contra o Outro. Em nome de Deus, a “nação escolhida” exclui e violenta a outra. Os termos “aliança”, “terra prometida”, “escolhidos” tem foi constantemente usadas por cristãos ocidentais para justificar a colonização de não cristãos e o extermínio de culturas indígenas e nativos.
Dessa forma, invocamos Emma Goldman, quando diz
“O patriotismo, senhor, é o último recurso dos vagabundos”, declarou o dr. Johnson. Liev Tolstoi, o mais célebre dos antipatriotas de nossa época, assim o define: o patriotismo é um princípio que justifica a instrução de indivíduos que cometerão massacres em massa, um comércio que exige um equipamento bem melhor para matar outros homens do que para fabricar gêneros de primeira necessidade – sapatos, vestimentas ou moradias; uma atividade econômica que garante maiores lucros e uma glória bem mais cintilante do que aquela da qual jamais fruirá o operário médio. O patriotismo não concerne àqueles que detêm a riqueza e o poder. É um sentimento válido unicamente para o povo. O horrível desperdício acarretado pelo patriotismo [dinheiro que é destinado ao militarismo] deveria ser suficiente para curar os homens, mesmo medianamente inteligentes, dessa doença. Entretanto, as exigências do patriotismo não param por aí. Pede-se ao povo para ser patriota e, para esse luxo, ele paga não sustentando seus “defensores”, mas sacrificando seus próprios filhos. O patriotismo exige uma vassalagem total à bandeira, o que implica obedecer e estar pronto para matar seu pai, sua mãe, seu irmão ou irmã” (GOLDMAN, 2015)
Mas por que começar falando sobre patriotismo? Porque a noção territorial da maneira que compreendemos hoje é advinda das demarcações coloniais que partilharam as Américas, Ásia e África como uma grande pizza, definido por riscos abstratos quem ‘pertence’ a quem e que lugar. Dito isso, todo o território-Outro passa por uma série de estereótipos, como bem podemos mencionar, os orientalismos e a criação do Oriente como o Outro na relação Ocidente-Oriente. Mas também, devemos mencionar os estereótipos dados aos latinos, inclusive sendo reforçados pelo próprio (des)governo brasileiro, quando o atual presidente diz que a maioria dos “imigrantes não tem boas intenções”.
O que esperar então? A crise de imigração é global, e normalmente se tem um motivo: violência. Existem no mundo 200 milhões de migrantes, 60 milhões de deslocados, 20 milhões deles refugiados e 40 deslocados internos, e 4 milhões de vítimas de tráfico. Os mais vulneráveis são os meninos, meninas, mulheres, gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, intersexuais, sujeitos a todos os tipos de assédio: assédio sexual, agressões físicas, tráfico de seres humanos, tráfico de órgãos, trabalho forçado, prostituição, violência de gênero. São pessoas sem nome, sem rosto, sem identidade reconhecida. Eles vivem uma solidão social, política, moral e legal. A eles é negada a dignidade e o direito à vida, como evidenciam as milhares de pessoas mortas na tentativa legítima de atravessar fronteiras.
Nos entre-lugares: as identidades que se misturam e a busca pelo lar
Quem é essa “Outra”-imigrante&refugiada? Em primeiro lugar precisamos pensar essa política da alteridade. Quem é a outra? Quem é minha próxima? Quem é ela que precisa encontrar seu lar. Já ouviram histórias como uma jovem viúva que deixa sua terra natal por causa das dificuldades econômicas, vivendo entre estranhos, recorre a meios extraordinários, incluindo sua sexualidade, para sobreviver e tomar conta dela mesma e da sua sogra? Isso soa familiar? Isso não é algo apenas da modernidade, mas sim a história de Rute, lá nos tempos bíblicos (PUI-LAN, 2005, p. 100). Históricas como a de Rute, a moabita; a mulher sirofenícia; Raabe, a prostituta canaanita chamam a atenção para se pensar a interseccionalidade entre gênero, classe, raça, etnia e sexualidade nos encontros das fronteiras culturais (PUI-LAN, 2005, p. 101). Kwok Pui-Lan, em sua obra “Postcolonial Imagination and Feminist Theology” (2005), trabalha a história de Ruth sob o viés do pós-colonialismo, tentanto encontrar, para Rute, um lar. Queremos encontrar para todas as mulheres imigrantes&refugiadas um lar, mas qual seria esse lar? No livro de Rute, a sogra Noemi quer encontrar um lugar para a sua nora Rute. A palavra em hebraico para lar, casa, (manoach) também significa “lugar onde se pode encontrar descanso e uma sensação de segurança” (PUI-LAN, 2005, p. 101). Onde encontrar?
A questão do exílio e do refúgio faz parte da história da humanidade. As causas do exílio, em grande parte, envolvem guerras, conflitos, perseguições diretas ou indiretas. Os fluxos migratórios e a busca de refúgio ocorrem como consequência desses fatores, como forma de proteção, acolhimento ou sobrevivência. (SMAILI, 2015, p. 145)
A realidade do fluxo imigratório, do deslocamento global e da dispersão de inúmeras pessoas desafiam o conceito de lar como uma imagem de conforto, romântica vendida pelo “american way of life”. Não podemos ler a palavra “lar” com lentes míopes do acolhimento e conforto sem levar em consideração como a vida privada é interseccionada com a identidade nacional, étnica, civil, legislativa e com os direitos das mulheres e de outras minorias. No cenário global – onde a guerra, violência, extermínio étnico, instabilidade política, mercado global combinado com a quantidade de pessoas em situação de rua, refúgio e diáspora – lar não é uma coisa fixa e um local estável, mas a aventura da travessia, o qual se foca na busca de refúgio em terras estranhar, barganhar para a sobrevivência e negociar a existência. (PUI-LAN, 2005, p. 102)
“A recente ascensão das políticas restritivas à migração tem contribuído para a crise humanitária que afeta as pessoas em trânsito no mundo. Esta situação deve ser tomada como um fator de violação a todos os migrantes, e, em especial, às minorias sociais: enquanto governantes reforçam as restrições e endurecem o controle nas fronteiras, aumentam as vulnerabilidades que as migrantes podem enfrentar. Com políticas não orientadas a pensar as especificidades de gênero, tais vulnerabilidades são invisibilizadas e a precarização situacional da migrante respalda a ocorrência de diferentes tipos de violência, seja ela psicológica, física ou sexual.” (CUNHA, 2017)
É importante ressaltar que o gênero é intrinsicamente enraizado na experiência de quem se movimenta, como esses movimentos se dão e quais os impactos nas famílias e mulheres migrantes. “Se as teorias de migração internacional integram as relações de gênero de maneira adequada e eficaz, devem levar em conta fatores sutis e óbvios que se misturam para criar diferentes experiências ao longo da migração. A definição e compreensão destes fatores melhor fundamentam as teorias de migração internacional e também as experiências individuais de mulheres migrantes em todo o mundo.” (PERES, 2014)
Buscar um lar para Rute não é tarefa fácil, pois ela pode encontrar uma casa centrada na hereditariedade e no patriarcalismo. Juntas, devemos buscar essa casa, com a sororidade encontrada no movimento e teologia feminista. Estar em terras estrangeiras já é suficientemente difícil, ainda mais em contexto de refúgio, Neste processo, assim como Rute, quaisquer migrantes sofrem um desenraizamento, deixam de lado hábitos, costumes, valores, portanto deixam a cultura, a identidade, migram com algum amigo ou parente, ou sós; realizam experiências ameaçadoras, passam por sentimentos de medo, sofrem pressões e violência, insegurança, realizam uma experiência de fragilidade. Mas não desistem, resistem a todos os problemas e acabam conseguindo seus objetivos. (TEPEDINO, 2004, p. 4).
“De uma perspectiva subjetiva, migração pode ser entendida como a tentativa por parte das mulheres de se desprenderem de uma identidade recebida e introjetada em busca da criação de novas formas de ser e de viver a partir das quais elas se sintam plenamente humanas” (SOUZA CANDIOTTO, 2015, p. 208). Como ressalta Tepedino, “ As mulheres migrantes deixam uma terra conhecida (a identidade tradicional, patriarcal, outorgada) para partirem em busca de uma nova terra (identidade nova, de cidadã e protagonista)” (TEPEDINO, 2000, p. 63
Em uma pesquisa realizada pela Roberta Guimarães Peres (2014), em uma das entrevistas em profundidade, realizadas com mulheres bolivianas em São Paulo, as mudanças no âmbito familiar foram descritas pela migrante aqui chamada de Cecília, casada, mãe de dois filhos:
“-Trabalhar eu sempre trabalhei, a vida inteira. No fim das contas, o que mudou, depois de tantos lugares para onde eu mudei, foi o jeito aqui de casa. Porque o que importa é o que acontece na sua casa, na sua família.”
E o que mudou na sua família desde que a senhora saiu da Bolívia?
“- Quando eu cheguei aqui eu era igual a todas da minha família que ficaram lá. Hoje eu acho que sou diferente. O meu casamento mudou. Eu não vejo tudo e fico quieta como eu ficava antes. “
E é isso que faz com que a senhora se sinta diferente?
“- Claro! Hoje tudo mudou. Eu trabalho o mesmo tanto. Me canso o mesmo tanto, até mais. Posso dar aos meninos as chances que eu não conhecia. E eles também mudaram. O jeito que eles me tratam é diferente do jeito que os filhos tratam lá suas mães e avós. A gente nem importava! Mas o meu marido… esse sim! Foi o que mais mudou. Hoje ele tem que… – como se diz? Hoje ele tem que me engolir!”
Contestação&Celebração
O pós-colonialismo oferece um sistema de linguagens para e por aqueles que tiveram silenciados seus conhecimentos, suas vozes e suas histórias, as quais foram “contadas” pelo centro-império (Young, 2009, p.12). Utilizamos aqui os conceitos de centro e margem para demonstrar a ambivalência das relações de poder que serão discutidas. Eles são normalmente identificados em duas categorias: i) marginalidade espacial – com o foco geográfico e físico em relação à distância do centro; ii) marginalidade social – que concerne às dimensões humanas da cultura, gênero, sexualidade, religião, classe social, idade etc. Entendemos que há três aspectos das margens: 1) elas são um espaço construído; 2) são um espaço de contestação; 3) são um espaço de celebração.
Mulheres e meninas enfrentam camadas cumulativas de discriminação: como mulheres, como migrantes e como trabalhadoras desprotegidas. Na pior das hipóteses, suas vulnerabilidades incluem maior exposição à exploração, abuso sexual, físico e psicológico, violência, falta de acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva, tráfico de seres humanos e formas contemporâneas de escravidão.
As identidades das mulheres imigrantes se cruzam e são entrelaçadas, poderíamos dizer que as identidades das mulheres em situação de refúgio-migração é o entre-lugar: “Esses ‘entre-lugares’ fornecem o terreno para a elaboração de estratégias de subjetivação – singular ou coletiva – que dão início a novos signos de identidades e postos inovadores de elaboração e contestação” (BHABHA, 2013, p. 20). Nos entre-lugares que as negociações acontecem, negociações essas que ultrapassam a lógica na negação do/a Outro/a. Nos lugares fronteiriços é onde as mudanças ocorrem. Para Daniel Souza “Nesta relação na fronteira, os dialogantes encontram estratégias de interação/negociação e de subversão, em que as identidades/centros são revistas, reconstruídas e criticadas desde a margem” (2014, p. 111).
“as fronteiras revelam compreensões sobre a humanidade e sobre a vida, mais próximas do que elas realmente são. O poder e o saber permanecerão intocáveis como universais e globais se não forem consideradas as fronteiras. São elas que permitem um reordenamento de sentidos, uma vez que reúnem as diferenças que se cruzam e se articulam nas relações humanas e sociais.” (RIBEIRO, 2012, p.18)
Esse espaço de contestação implica questionar as identidades, práticas e valores impostos pelo centro, pela “normalização”. Nesse sentido, ao se tratar de sexualidade, a tarefa importante é separar as construções do sexo, gênero e sexualidade e investigar como a sexualidade é moldada pelas lentes da heteronormatividade. Suspeitar de Rute e Noemi é necessário, a relação das duas são colocadas em suspeita por teólogas feministas. Não podemos esquecer das mulheres trans que também sofrem na situação de migração, e muitas vezes são expulsas, violentadas nesse processo.
“Se levarmos em conta a condição das mulheres, viúvas e estrangeiras em Israel, Rute é a personificação de uma resistência solidária que não se inibe diante do rigor da sociedade do Antigo Testamento. Esse livro é incomum porque se trata da tentativa de mostrar uma estrangeira como exemplo de fidelidade à aliança e modelo autêntico de fé. Schwantes ressalta que em Rute é evidenciada a capacidade organizativa das mulheres. Rute é caracterizada como a mulher estrangeira que tem uma relação estreita de amizade, amor e solidariedade com sua sogra.” (SOUZA CANDIOTTO, 2015, p. 209)
E é nessa cumplicidade entre as mulheres que devemos conhecer o Santa Mala, um grupo de hip hop boliviano feminino em São Paulo, Brasil. Com um estilo chola no estilo de rap e moda, esse grupo está atravessando todos os tipos de fronteiras. A sororidade de três irmãs de La Paz, se tornam símbolos que falam da experiência feminina boliviana no Brasil e na cultura do hip hop latino-americano. Sua música, “Raza”, fala sobre seu orgulho nativo boliviano e as condições coloniais. A música forte, com letras que abordam temas do cotidiano da imigração, são parte da diáspora boliviana no Brasil lança luz sobre a migração inter-regional dentro da América do Sul.
São Paulo é o maior destino dos imigrantes bolivianos no Brasil, com uma população de 80.000 a 150.000 bolivianos hoje. Nos anos 50, muitos migraram para o Brasil por motivos educacionais, econômicos e políticos. A onda de imigração boliviana de 1980 consistiu em muitos jovens mulheres e homens que buscavam a promessa de melhores salários em São Paulo. Embora tenham vindo de diferentes partes da Bolívia, a maioria originou-se de setores rurais como Cochabamba. Em meados da década de 1990, houve uma forte presença boliviana em São Paulo, com muitos bairros – como Bom Retiro, Bras e Pari – proeminentemente bolivianos e mantendo sua cultura viva.
Com mais de 50% dos imigrantes bolivianos no Brasil sendo mulheres, o Santa Mala e sua forte identidade com a cultura e o hip hop são um testemunho dessa narrativa de migração inter-regional. O próprio Santa Mala sofreu tratamento de trabalho injusto na indústria de confecção de roupas. Depois de entender o mercado, eles decidiram fazer suas próprias roupas para vender sem trabalhar para mais ninguém. Criando conexões na comunidade sul-americana de hip hop, o Santa Mala prometeu recuperar essa narrativa e torná-la sua através de sua música, networking e até mesmo roupas.
A dimensão do cotidiano é muito importante para os estudos sobre as margens.
“O trabalho fronteiriço da cultura exige um encontro com “o novo” que não seja parte do continuum de passado e presente. Ele cria uma ideia do novo como ato insurgente de tradução cultural. Essa arte não apenas retoma o passado como causa social ou precedente estético; ela renova o passado, reconfigurado como um “entrelugar” contingente, que inova e interrompe a atuação do presente. O “passado-presente” torna-se parte da necessidade, e não da nostalgia, de viver.” (BHABHA,2013, p.27)
É no cotidiano que as relações se estabelecem, que as dores aparecem, que as negociações ocorrem e, também, que as celebrações e a alegria transbordam em meio ao caos. As margens, como um espaço de celebração, não representam o enaltecimento da condição de marginal, mas são antes a celebração como resistência a discursos dominantes e a subversão deles, desafiando a hegemonia e apresentando visões alternativas da vida como marginal
** Inspirado na palestra dada no evento Mulheres: Imigracão e Refúgio: Desafios Da Casa Comum realizada pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs em São Paulo no dia 31 de maio de 2019 **
Bibliografia
AGAMBEN, Giorgio. Nudez. São Paulo: Autêntica, 2014, p.26
BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2001
CUNHA, Igor. MULHERES MIGRANTES E REFUGIADAS: RISCOS E PROTEÇÃO NO CONTEXTO DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO. Disponível < https://www.csem.org.br/artigo/mulheres-migrantes-e-refugiadas-riscos-e-protecao-no-contexto-da-violencia-de-genero/ >, 2017.
SMAILIi, S.S., Migrantes, pós-colonialismo e fundamentalismo: enlaces entre Oriente e Ocidente e a questão do Islã. Psicologia Usp, 26(2), pp.145-151. 2015.
KWOK, Pui-lan. Postcolonial imagination and feminist theology. Westminster John Knox Press, 2005.
SOUZA CANDIOTTO, JACI DE FÁTIMA, A EXPERIÊNCIA DAS MULHERES NA HERMENÊUTICA BÍBLICA. Interações: Cultura e Comunidade [en linea] 2015, 10 (Sin mes) : [Fecha de consulta: 23 de julio de 2019] Disponible en:<http://148.215.2.11/articulo.oa?id=313041511014>
GOLDMAN, Emma. O indivíduo, a sociedade e o estado e outros ensaios. hedra, 2015.
RIBEIRO, Claudio de Oliveira. “Fronteiras”,“entre-lugares” e lógica plural: a contribuição dos estudos culturais de Homi Bhabha para o método teológico. Estudos de religiao, v. 26, n. 43, p. 12-24, 2012.
TEPEDINO, A.M. Diversidade e paridade: Equivalência dos/das protagonistas. In: Migrações Contemporâneas: Desafio à vida, à cultura e à fé, CSEM (Centro Scalabriano de Estudos Migratórios), Goiânia, Gráfica e Editora Redentorista, 2000.
PERES, Roberta Guimarães. “O que importa é o que acontece com a sua família”: Um diálogo entre família e migração. Trabalho apresentado no XIX Encontro Nacional de Estudos Populacionais da Associação Brasileira de Estudos Populacionais – ABEP. São Pedro, 24 a 28 de novembro de 2014.
SCHWARTZ, Regina M. The curse of Cain: The violent legacy of monotheism. University of Chicago Press, 1998.
SOUZA, Daniel Santos et al. Por uma cristologia pluralista da libertação: reflexões teológicas a partir de Jacques Dupuis e Jon Sobrino. 2013.